TROVADORES DO OLEGÁRIO: um poema em trovas, de Silas da Fonseca
TROVADORES DO OLEGÁRIO
SILAS DA FONSECA
Membro-fundador da Academia de Ciências e Letras de Sabará
Cadeira 5. Patrono: Armando de Paula.
Regina e Olegário
Se é cultura eles amam
Seja com ou sem salário
Atendem a quem os chamam
O curso ficou lotado
Preencheu todas as vagas
Artista pra todo lado
Inclusive Mirtes Chagas
É pau para toda obra
Deus no céu ela na terra
Solidária é com sobra
Nossa amiga Ana Guerra
Ela sim, tem toda pose
Parece atriz de novela
Claro, sempre dou um close
Nas fotos de Isabella
Ela não quis me abraçar,
Para comer pão de queijo
Vou lhe ter que confessar:
Que mau gosto pra desejo
O curso foi imperdível
Mesmo assim eu senti
Fez uma falta incrível
Os salgados do Edi
Me tratam como falsário
Mas podem ter a certeza
Se começar no horário
Eu não saio à francesa
Poucos têm sua gentileza
Alegria ela esbanja
Sem mencionar a tigresa
Que possui Mônica Granja
Presente também se fez
Nossa Águida dos Arautos
Mestra do “era uma vez...”
Com carinho não lhe falto
Pra não fugir ao esquema
Pela mão trouxe a filha
Também, se vai ter poema,
Não pode faltar Cecília
Salgados de qualidade
Comi uns cinco ou seis
E em igual quantidade
Vi comer a Márcia Reis
O Bernardo é o cara
O mestre da simpatia
Gente fina, peça rara...
Nosso sol de cada dia
Com treze anos de arautos
A Tamires se vangloria
Já foi inscrita nos autos
Como flor da poesia
São as trovas que eu fiz
Nem certas sei se estão
Se medir te faz feliz
Que cuide da escansão.
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Que poeta maravilhoso vc se tornou amigo Silas. O registro deste encontro permite visualizar a riqueza deste curso-encontro. Parabéns! Darsoni
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