CONTRIBUIÇÕES IMORTAIS: "Ser sabarense", texto de Mônica Granja
SER SABARENSE
MÔNICA GRANJA
MÔNICA GRANJA
Membro-fundador da Academia de Ciências e Letras de Sabará
Cadeira 14. Patrono: Honório Armond
Ser Sabarense é nascer em Sabará,
certo?!
Errado. Ser sabarense é amar
Sabará. Andar por suas ruas tricentenárias e sentir-se em casa. É ouvir música
na Praça do Coreto e alegremente dançar e aplaudir. É orar em suas igrejas
históricas e lindas!!!
Acompanhar procissões, enfeitar
janelas com toalhas e flores nas principais festividades...
É esperar ansiosamente os
festivais da jabuticaba e do ora-pro-nóbis. A feira de artesanato ao final do
ano, ou, simplesmente, a feirinha dominical, na Praça Santa Rita.
Ser sabarense é querer ver a
nossa cidade crescer e progredir, sem jamais, deixar de ser a cidadezinha
aconchegante do interior.
Ser sabarense é acreditar no
melhor, sugerir o melhor, fazer o melhor que sabe para participar da vida da
cidade. Não só reclamar e denegrir... e mesmo quando a distância se faz
necessária, carregá-la em suas lembranças e no fundo do coração.
É querer deixar o seu nome
escrito, positivamente, no mural invisível dos benfeitores, que, amando, nem
precisam de louvores!
ab
Querido leitor, assine seus comentários!
Que deleite! Que delícia ser sabarense!!!!
ResponderExcluirSim, minha linda colega, eu amo ser sabarense!
ExcluirQue sejamos sabarenses as suas palavras, querida Mônica! Glaura
ResponderExcluirAmando Sabará, minha querida!!!
ExcluirOrgulho de ser sabarense! Lindo texto!
ResponderExcluirSelma
Obrigada,Selminha!!!
ExcluirMônica, que lindo!!!
ResponderExcluirAmo Sabará desse jeitinho.
Parabéns! E continue escrevendo lindamente sobre nossa querida Sabara
Grata pelo incentivo anônimo leitor!!!
ExcluirComo é bom ser sabarense! Mônica seu texto é um verdadeiro convite!...Mirtes Chagas
ResponderExcluirGratidão,Mirtes!!!!
ExcluirQue lindo e sincero texto,Mônica!
ResponderExcluirSenti-me fazendo tudo isso que vc propõe.Salve mais uma vez nossa Sabará!!! Alcione Sales
Que bom ,Alcione,grata pelas gentis palavras e salve Sabará!!!!
ExcluirLindos versos. Sabará é feita de gente que valoriza seu patrimônio. Mônica é exemplo disso. Parabéns.
ResponderExcluirQuem fez este gentil comentário?!
ExcluirGentis palavra amigas,mas....de quem?!
Excluirpalavras*
ExcluirParabéns Mônica! Linda poesia. 👏
ResponderExcluirVocê se esqueceu de assinar,querido(a)!
ExcluirQuero muito agradecer,mas....a quem?!
ResponderExcluirEstas iniciativas de louvar nossa querida Sabará são muito importantes para a sua história. É importante para os jovens e TB para as pessoas que vieram aqui morar, saber desta iniciativa e através dela conhecer um pouco de nossa rica história. Vcs estão de parabéns!
ResponderExcluirVcs estão de parabéns.
Agradeço a você em nome da ACLS!!!
ExcluirSer sabarense é sentir e viver Sabará.
ResponderExcluirÉ viajar na história. É tudo isso que disse Mônica.
Isso e muito mais, caro leitor(a)!!!!Gratidão!
ExcluirSer sabarense, como bem diz o texto, requer, de fato, vários atributos e características pertinentes a essa gente, principalmente, os que lutam para que a cidade se sobressaia cada vez mais nos cenários estadual, nacional e internacional, nas artes e sabores tão peculiares que ela tem, mas ser sabarense, mesmo não o sendo, é querer o bem que essa cidade merece, que o povo merece e que vai bem além, do nascimento ou não em terras tão historicamente auríferas.
ResponderExcluir“ Natureza além
Religiosidade até
A cidade tem”
Obrigada,Roney!!! Sim! Nossa Sabará merece o melhor de cada um de nós!!!Amo!
ExcluirLindo poema, Monica. Revela o quanto você
ResponderExcluirgosta da tão linda Sabará. Parabens!
Sabará é feita de pessoas que valorizam seu patrimônio. Este é um lindo legado.
Parabéns.
Magda Resende
Magda, grata pelo carinho,aqui, traduzido em palavras!!!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMônica ,embora eu não seja um cidadão nato,achei muito bonita essa sua narrativa sobre a vida e costumes dos moradores Sabarenses.Parabens.
ResponderExcluirObrigada,Francisco! Eu também não nasci aqui...Fui concebida,mas nasci a caminho do Piauí,em Sete Lagoas, rsrsrs! Cheguei em Sabará com dois meses....entao!!!
ResponderExcluirSe eu tenho orgulho da minha Sabará? Tenho e muito! Uma terra que encanta, em que se tem história para compartilhar e ouvir sempre!
ResponderExcluirParabéns, Mônica!
Um grande abraço, Edilaine!
Grata,Edilaine! Abraços a você,também!!!
ResponderExcluirA contribuição é fabulosa, como a autora!
ResponderExcluirAss. Fred Moreira
Fabuloso é ter amigos tão gentis!!!Obrigada,querido!!
ResponderExcluirNão sou daqui, mas amo Sabará. Minha família e os amigos estão sempre perto. Aqui,meus filhos nasceram. Gosto de tudo que a Mônica descreveu, especialmente, a Banda Santa Cecília e o Coral Flós Carmeli tocam o meu coração. Edinha
ResponderExcluirE o meu,amiga! Como a nossa Banda, nosso carnaval, nossa cultura,afinal!!!!Grata pelo afetuoso comentário,querida!!!!
ResponderExcluirOi, Mônica, tudo bem?
ResponderExcluirEu não nasci aqui. Venho de uma terra mais ao norte, ainda dentro dos limites destes estado sem fim. Minha terra é quente e plana e quase não possui resquícios históricos. É bem diferente daqui em diversos sentidos.
Parei em Sabará não por acaso, mas por escolha. Queria morar perto de um centro urbano, mas com as vantagens de uma cidade pequena. Já conhecia Sabará desde muito tempo, quando meu pai comprou uma quota de um clube aqui. Mesmo não sendo sabarense, cresci subindo em pés de jabuticaba e desfrutando de algumas delícias bem típicas.
Mesmo não sendo daqui, pelo menos, mesmo não tendo nascido aqui, sinto que já estive aqui em outros tempos. Não são raras as vezes nas quais saio andando pelas ruelas da cidade e me deparo pensando que já passei por ali antes, mas com outras roupas e em outros momentos. Não sei se fui morador daqui, se vim para trabalhar ou se era qualquer outra coisa, mas sei que já passei muitas vezes pelas pedras dessas ruas, ainda no tempo dos cavalos e das carroças (que até parece ser coisa atual).
Como disse, nasci em outro quinhão de terra e nem faço questão de ser de algum lugar. Quero ser um cidadão do mundo, sem fronteiras, sem rótulos de nascença e sem barreiras. Mesmo assim, sinto que algo em mim me diz que Sabará é meu lugar.
Entendo perfeitamente o que disse em seu texto. Não é apenas o nascimento que torna alguém um cidadão do lugar. É o sentimento, são as memórias, mesmo as mais recônditas, memórias até de outros tempos que já se perderam na contagem dos anos. Ser sabarense é isso, é sentir o gosto da água do Kaquende e dizer: é esse o gosto que me faz sentir bem.
Ser sabarense é sentir a força desta cidade e se emocionar com seu charme. É isso e muito mais. Salve, salve!
Nossa,amigo, que texto lindo o seu! Grata pelo carinho da leitura!!!
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